Check Point reforça o que os CISO devem saber sobre ferramentas de segurança de IA

De acordo com a Check Point Software Technologies, as ferramentas de cibersegurança que têm como base a inteligência artificial são promissoras, o sensacionalismo circundante deste tipo de tecnologias ainda obscurece a forma como estas ferramentas de IA podem ajudar e melhorar as iniciativas de segurança das empresas. Segundo o MIT Technology Review, quase 70% das empresas dizem que não conseguiriam responder de formas eficaz às ciberameaças se não tivessem acesso a ferramentas de IA.

Desta forma, a Check Point decidiu partilhar alguns factos sobre como as ferramentas fundamentadas em inteligência artificial podem apoiar os sistemas de cibersegurança das empresas para poder ajudá-las a combater ciberameaças maiores. A lista da Check Point conta com dez factos que os Chief Information Security Officer (CISO) devem saber sobre as ferramentas de segurança que são alimentadas por IA.

Os factos que os CISO devem ter em conta sobre este tipo de ferramentas são que a inteligência artificial se sobressai no que toca à deteção de anomalias; a automatização das tarefas repetitivas tem como resultado uma resposta mais rápida; a aprendizagem automática continua a melhorar; a IA permite uma abordagem mais modular à segurança; a inteligência artificial ajuda a personalizar a segurança; também pode revelar padrões ocultos sobre as ameaças; os adversários da segurança são alimentados por IA; um controlo de acesso adaptável; existe uma fusão do conhecimento humano e da inteligência artificial; e, por fim, os resultados de cibersegurança com base em IA oferecem benefícios em termos de custo para as empresas.

Ao impulsionar as soluções de segurança com base em IA, os CISO podem adiantar a habilidade de uma determinada organização para prevenir, detetar e responder aos ataques cibernéticos.