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Prologin aposta em parceria para responder às crescentes necessidades de cibersegurança

A empresa pretende ajudar as organizações dos setores privado, público e social na sua transformação, com vista a incorporar soluções que protejam os seus clientes

Por Marta Quaresma Ferreira . 12/06/2023

Prologin aposta em parceria para responder às crescentes necessidades de cibersegurança

A Prologin posiciona-se junto do público como uma empresa de segurança informática, com trabalhadores certificados em soluções de cibersegurança. A organização tem-se dedicado a uma parceria com a Sophos, um caminho que, afirma Victor Andrade, Cybersecurity Business Manager da Prologin, tem sido percorrido de forma constante, “consolidando a nossa presença no mercado”.

A organização ajuda na transformação das organizações dos setores privado, público e social, com vista a incorporar soluções e processos na hora de proteger as empresas perante cenários de constante mudança que podem tornar-se uma ameaça.

A exigência do mercado de cibersegurança

“A cibersegurança é um mercado em expansão, que cresce impulsionado pela explosão das ciberameaças, em geral, e do cibercrime, em particular”, explica Victor Andrade, que relembra as exigências e expectativas dos clientes “cada vez maiores e diversas”, numa era marcada pela rápida evolução tecnológica, da transição digital e da proliferação de dados.

Nesta perspetiva, a evolução do negócio da Prologin tem sido constante, o que tem permitido consolidar a estrutura de forma sustentável.

A Covid-19 veio contribuir para acelerar a perceção e a procura por soluções: “a pandemia e a rápida necessidade de criar regras para teletrabalho fez surgir necessidades que estavam há muito para ser implementadas pelos clientes, mas que vinham a adiar”, frisa o Cybersecurity Business Manager. Por sua vez, o pós-pandemia trouxe o aumento de ataques informáticos, “o que mais uma vez levou os clientes a perceberem que a segurança dos seus dados e da sua infraestrutura era realmente importante ”. Esta realidade levou a que alguns clientes deixassem de olhar para os custos em cibersegurança como uma despesa e passassem a encará-los como um investimento.

O peso dos riscos cibernéticos para os clientes

Victor Andrade considera que o foco nos clientes se tem intensificado nos últimos anos, “dando cada vez mais importância à parceria, apresentação de melhores produtos, serviços e experiências”. E defende: “as organizações que possuem uma estratégia e consciência bem definida sobre a importância dos riscos cibernéticos e o impacto que um ataque pode ter no seu negócio, exigem, antes de mais, uma postura profissional, competente e de verdadeira parceria, pois a ideia de cliente/vendedor foi ultrapassada e só com uma verdadeira parceria se consegue apresentar, implementar uma verdadeira política de cibersegurança”.

Neste ponto, a missão da Prologin passa por fornecer apoio ao esclarecer e implementar soluções nas empresas que estão ainda atrasadas relativamente aos riscos cibernéticos que correm, com soluções desenhadas caso a caso, tendo como premissa as melhores práticas combinadas com o equilíbrio do valor/ qualidade do serviço.

“O projeto que a Prologin tem para combater e, assim, ajudar os clientes a protegerem-se desta cada vez mais agressiva e inteligente ‘praga’ que é o ransomware passa pela nossa oferta de um SOC, ou seja, ter alguém 24 horas, sete dias por semana, 365 dias, a monitorizar todos os comportamentos suspeitos. Nesse sentido, estamos a direcionar a nossa abordagem aos clientes com a apresentação de um MDR e de um MFA que, em nosso entender, vão ser ferramentas indispensáveis”, acredita Victor Andrade.

A Prologin olha com preocupação para o ano de 2022, de ciberataques sem precedentes a um conjunto de entidades/organismos. “Nota-se que cada vez mais os ataques são elaborados e dirigidos e que mercados criminosos como o Genesis permitem que cibercriminosos iniciantes comprem malware e serviços de implementação de malware e vendam credenciais roubadas e outros dados em massa”, refere o manager.

Para a organização, o mercado português de cibersegurança tem vindo a aumentar graças ao esforço de empresas fornecedoras de soluções nesta área. Victor Andrade prevê que nos próximos anos “o mercado português apresente elevadas taxas de crescimento anual, embora de apenas um único dígito”.


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