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Conscientizar a gestão de topo, criar planos de crise e adotar uma abordagem zero-trust são algumas estratégias de ciber-resiliência indicadas pela Kyndryl
17/01/2024
Com a implementação de regulações europeias como o DORA e a Diretiva NIS 2, a Kyndryl identificou cinco estratégias que as empresas deverão adotar para enfrentar os desafios da nova realidade cibernética, garantindo a ciber-resiliência dos sistemas e infraestruturas digitais. A Kyndryl relembra que, desde dezembro, as empresas públicas devem divulgar nos seus relatórios anuais a sua estratégia de risco de cibersegurança e governance, como o papel desempenhado pelo conselho de administração na gestão dos riscos relevantes. Ao abrigo do regulamento Dora, os conselhos de administração da maioria das empresas de serviços financeiros regulamentadas na União Europeia são responsabilizados em última instância pela gestão do risco e pela estratégia de resiliência operacional para as TIC. “A cibersegurança e a resiliência cibernética são responsabilidades coletivas, especialmente diante das novas regulamentações da União Europeia e dos Estados Unidos. Estas normas podem trazer penalizações que podem ir além da interrupção de negócios, como perda de receita e danos à reputação da empresa. É essencial que empresas e governos adotem uma abordagem proativa para antecipar, proteger e recuperar de eventos cibernéticos adversos”, explica Paulo Coelho, Practice Leader da Kyndryl Portugal. Neste contexto, as cinco estratégias indicadas pela Kyndryl para ajudar as empresas na sua preparação para os novos desafios cibernéticos incluem:
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