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Um estudo realizado pela Check Point demonstra que a maioria das organizações acreditam que as suas normas de segurança não voltarão ao estado pré-pandémico
14/12/2020
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A Check Point acaba de anunciar os resultados de uma pesquisa recente que evidencia as prioridades de cibersegurança das empresas, bem como os seus principais desafios até 2023, destacando igualmente as mudanças de estratégias de segurança impostas pela pandemia da COVID-19 em 2020. Mais de metade dos inquiridos afirmam que o número de ameaças e ataques sofridos pelas suas organizações é superior ao que se registava no início de 2020. A maioria acredita que a sua abordagem de segurança não retornará ao estado pré-pandemia, com apenas um em cada cinco profissionais a constatar essa realidade. De seguida, estão as principais conclusões que resultaram de um questionário que integrou mais de 600 profissionais de IT a nível global.
“A pesquisa demonstra que a maioria das organizações não prevê que os seus atuais desafios e prioridades de segurança mudem muito ao longo dos próximos 2 anos. Para muitos, as mudanças rápidas realizadas no âmbito das suas redes e infraestruturas de segurança em resposta à pandemia serão permanentes” afirma Peter Alexander, Chief Marketing Officer at Check Point Software. “Ao mesmo tempo, ciberataques e ameaças estão a aumentar à medida que os hackers procuram tirar proveito dessas mudanças. Portanto, as organizações têm de priorizar a eliminação de quaisquer falhas de segurança que existam na sua distribuição de rede, desde os computadores dos colaboradores ao próprio data center. Lidar com o impacto da pandemia na eficácia operacional e garantir a maior segurança possível será o maior desafio para a maioria das empresas”. A Check Point Software deixa algumas dicas que permitirão travar a crescente de ataques e ameaças e, assim, ajudar as organizações a evoluir as suas estratégias de segurança, assegurando a sua eficácia operacional:
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