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Ciberataques contra a Ucrânia voltaram-se para os países da NATO

O número médio de ciberataques semanais contra a Ucrânia tem vindo a descer cerca de 44% e, por outro lado, registou-se um aumento de ciberataques contra países da NATO

24/02/2023

Ciberataques contra a Ucrânia voltaram-se para os países da NATO

A Check Point Research (CPR) marca setembro de 2022 como um ponto de viragem para os ciberataques relacionados com a guerra Rússia-Ucrânia. Desde então, os ciberataques semanais contra a Ucrânia diminuíram 44%, enquanto os ciberataques contra países da NATO aumentaram quase 57% em alguns países.

Olhando para trás, a CPR notou uma diferença nos ciberataques ao comparar os períodos entre março e setembro de 2022 e entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023. Os ciberataques contra a Ucrânia diminuíram, enquanto os ciberataques contra os países da NATO aumentaram acentuadamente.

Vemos uma mudança na direção dos ciberataques num ponto específico durante a guerra. A partir do terceiro trimestre de 2022, assistimos a um declínio nos ataques contra a Ucrânia, ao mesmo tempo vemos também um aumento nos ataques contra certos países da NATO. Vemos os esforços desenvolvidos especialmente contra países específicos da NATO que são mais hostis à Rússia. Alguns desses ataques são ataques de malware, e alguns deles centram-se em operações de informação em torno de acontecimentos políticos, geopolíticos e militares específicos”, comenta Sergey Shykevich, Threat Intelligence Group Manager na Check Point Research.


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