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Check Point anuncia tecnologia Zero Phishing alimentada por IA

Segundo a Check Point, o motor alimentado por IA pretende imitar a falsificação de marcas locais e globais em ataques de phishing

09/08/2023

Check Point anuncia tecnologia Zero Phishing alimentada por IA

Em 2022, 21% dos vetores de entrada inicial foram devidos a incidentes de phishing. Os dados do novo relatório de cibersegurança da Check Point indicam que marcas conhecidas, como a Microsoft, Google, LinkedIn, Wells Fargo e Walmart, são frequentemente imitadas pelos cibercriminosos nas tentativas de roubar informações pessoais ou credenciais de pagamento.

Por exemplo, os utilizadores do LinkedIn enfrentaram o risco de roubo de contas através de emails fraudulentos disfarçados de relatórios, enquanto os clientes da Wells Fargo receberam emails a solicitar informações sobre a conta sob falsos pretextos.

Embora as marcas globais sejam um alvo comum para a falsificação, um número significativo e crescente de ataques utiliza efetivamente marcas locais para criar o mecanismo de engenharia social mais convincente. De acordo com os especialistas da Check Point, a utilização de marcas locais em ataques é extremamente eficaz para os atacantes, por ser altamente convincente e enganar executivos de alto nível e até profissionais de segurança com frequência. Incluem-se nas marcas locais bancos, serviços financeiros, correios e websites governamentais.

Para melhorar a proteção e segurança online, a Check Point introduziu uma tecnologia de segurança denominada Zero Phishing, na nossa versão Titan, T81.20, que aproveita a tecnologia patenteada baseada em motores de IA dedicados. Esta segurança está disponível em todas as linhas de produtos da Check Point - Quantum, Harmony e CloudGuard.

O novo motor alimentado por IA serve para evitar a falsificação de marcas locais e globais empregue em ataques de phishing em qualquer vetor de ataque. Uma capacidade adicional do novo motor é a de ‘Prevenção Imediata’, em que analisa os domínios imediatamente após o registo para detetar domínios falsificados.

Os domínios falsificados são então armazenados no ThreatCloudAI da Check Point, permitindo uma proteção preventiva aos clientes em todos os produtos Check Point, com inteligência colaborativa em todas as superfícies, bloqueando o acesso a ligações em e-mails, ficheiros, mensagens, etc., ou durante a navegação na web.


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