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Para além da segurança da cloud, a edição número 4 da IT Security, a primeira de 2022, foca-se no BYOPC, conta com uma entrevista a Sérgio Trindade, da EPAL, e analisa a exploração da vulnerabilidade Log4Shell e o ataque ao Grupo Impresa
31/01/2022
A adoção de serviços cloud aumentou exponencialmente nos últimos anos. Mas com esse crescimento, é importante perceber a quem cabe a proteção da cloud: é de quem contrata o serviço? Ou é de quem o fornece? O 'passa-culpas' não é uma abordagem aconselhável e importante perceber quem é que, afinal, tem de se preocupar com a cibersegurança da cloud, tema explorado na edição de fevereiro da IT Security. Se há dois anos as empresas se viram forçadas a utilizar os computadores pessoais dos colaboradores - não só porque as organizações não tinham os equipamentos disponíveis, como o mercado não conseguia responder às necessidades das empresas - hoje, o BYOPC não é uma prática aconselhável. Mas se as empresas adotam esta estratégia, têm de estar cientes do risco a que estão sujeitas. A entrevista principal desta edição conta com Sérgio Trindade, da EPAL, que aborda a cibersegurança de uma infraestrutura crítica para uma grande quantidade de portugueses, o tema da perceção do ciber risco por parte dos colaboradores e como estes podem ser a primeira barreira para um ciberataque. Já o X-Ray - que na edição número 4 aparece em dose dupla - pega na vulnerabilidade Log4Shell e explica como esta impactou todo o mundo e o ataque ao Grupo Impresa e dá alguma luz ao que já se sabe sobre o ciberataque. Por fim, ainda é possível ler o artigo do Expert Paulo Moniz, um artigo sobre os riscos tecnológicos que o mundo enfrenta e, por fim, as tendências de cibersegurança para 2022. Leia a edição de fevereiro de 2022 da IT Security. |