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Sete em cada dez pessoas em Portugal preocupadas sobre o que é “real e falso” na Internet

O primeiro boletim de 2023 do Observatório de Cibersegurança do CNCS tem como tema a desinformação também na área da cibersegurança, com especial atenção para a automação da desinformação

28/03/2023

Sete em cada dez pessoas em Portugal preocupadas sobre o que é “real e falso” na Internet

Já é conhecido o primeiro boletim de 2023 do Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).

Com o tema da desinformação, este é um conceito abrangente que chega também à área da cibersegurança, com tecnologias digitais como a inteligência artificial a contribuírem para uma maior sofisticação da desinformação.

Segundo o 'Digital News Report Portugal 2022', sete em cada dez pessoas em Portugal confessam sentir preocupação sobre o que é “real e falso” na Internet em 2022, o que representa menos 5pp do que em 2021. Relativamente à informação falsa em concreto, cerca de 42% dos inquiridos apontou a Covid-19 como um dos temas, seguindo-se a política, apontada por cerca de 34% dos inquiridos e os produtos e serviços, mencionada por 22%. 

Em Portugal, a televisão continuou a ser a principal fonte de informação para mais de metade dos inquiridos (54%), seguindo-se as redes sociais (20%), a internet, sem redes sociais (17%), a rádio (7%) e a imprensa (3%). 

No mundo das redes sociais, e apesar de ter perdido 18 pp desde 2015, o Facebook é a plataforma mais usada para o consumo de notícias (49%). O consumo no Whatsapp e no Instagram tem aumentado.

Na distribuição por faixas etárias, as pessoas mais velhas tendem a ter na televisão a sua principal fonte de informação; já os jovens optam pelas redes sociais na hora de consumir notícias.


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