Opinion

A cibersegurança começa na palma da mão

Fruto do momento que atravessamos, sobretudo por parte das empresas portuguesas, com processos de negócio cada vez mais assentes na mobilidade, não é novidade para ninguém que as pessoas estão a despender mais tempo do que nunca com os seus smartphones e tablets, tornando-os rapidamente numa ferramenta de trabalho indispensável, mas também numa apetecível porta de entrada para os frequentes ciberataques que segundo dados recentes aumentaram 81% em 2021

Por José Correia, Diretor de Produto da Samsung Iberia . 08/02/2022

A cibersegurança começa na palma da mão

Resultado da transformação digital em curso e do mundo de hoje que prioriza esta ligação utilizador–dispositivo. Se estamos cada vez mais expostos a possíveis ataques, então a pergunta que se coloca é se enquanto utilizadores fazemos tudo para nos proteger e para salvaguardar as nossas organizações?
 
Sem dúvida que a cibersegurança começa na palma da mão de cada um de nós. Com tantas pessoas a trabalhar remotamente ou em movimento, verifica-se nos últimos anos uma maior procura por equipamentos que disponibilizam maior capacidade de memória, processamento e melhor qualidade fotográfica, mas quantos de nós nos preocupamos em escolher equipamentos capazes de oferecer um nível mais elevado de segurança?

Segundo especialistas, num cenário de conflito moderno, os ciberataques são uma ferramenta central e conseguem espalhar-se rapidamente, afetando economias mundiais dependentes de cadeias de produção tecnológicas que estão ligadas entre si. Um desafio não só para as grandes tecnológicas e empresas a nível mundial, na produção e implementação de sistemas de segurança cada vez mais fortes, mas também uma chamada de atenção para cada utilizador que dia-a-dia produz uma quantidade inimaginável de informações críticas sem sequer se dar conta.

A grande certeza que temos é que neste momento qualquer brecha poderá ser a oportunidade ideal por a qual grupos organizados esperam para agir. Os avisos são constantes e todos sabemos os perigos que corremos na partilha de informação sensível, mas acabamos sempre por cometer erros, muitas vezes fruto de pequenas distrações, e é nesse momento que salta à vista a importância de estarmos salvaguardados por aquilo que o nosso equipamento nos consegue oferecer em termos de segurança, mesmo que essa proteção nos passe completamente ao lado em termos técnicos.

Não é expetável que de repente todos saibamos o que resulta, em termos de segurança, da combinação entre o hardware e o software. Contudo, temos sempre a última palavra na escolha de um equipamento que, à partida, nos oferece e garante um conjunto de funcionalidades capazes de desenvolver verdadeiros cofres distribuídos por multicamadas. Estes não só nos irão proteger contra possíveis ataques ou fraudes, como estarão a trabalhar 24/7, e sem interrupções, para salvaguardar a informação que todos os dias está na palma da mão.


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